segunda-feira, 27 de agosto de 2018

DIY - Luminária Foguete! As Crianças Piram!


Fala Galera!

Nesse Tutorial faremos uma Luminária Incrível de Foguete para a Molecada Pirar!

Caso ache muito complicado mande uma mensagem que começaremos a vender essa luminária, mas se for como eu e gostar de colocar a mão na massa siga esse tutorial!

Antes de mais nada as medidas de segurança....
NUNCA mexa na fiação com a tomada plugada! Primeiro monte todo o circuito, verifique e peça para um adulto fazer a checagem e conexão com a rede elétrica!

Material - FOGUETE:

  • Tinta Acrílica da cor de sua preferência;
  • Pincel ou Rolo;
  • Verniz em Spray;
  • Fizemos em MDF 3mm. Você pode enviar este arquivo para qualquer empresa especializada em cortar MDF. Não deve superar 15 reais.
O arquivo pode ser baixado aqui: Download Arquivo para o Foguete

Material - PARTE ELÉTRICA:

  • Fio Montado com Interruptor 2 Metros Preto Voltaggio: Sugestão de Link para loja
  • Lâmpada de Led ou Fluorescente (verifique o tamanho antes de comprar, pois pode não caber na luminária)
Caso não Encontre o fio montado, ou queira realizar a montagem de cada estrutura segue o tutorial! No meu caso utilizarei este tutorial para uma aula de Ciências sobre Circuitos Elétricos, portanto montarei cada etapa de forma separada sem o Kit.

As imagens foram retiradas de: Blog Isabelle Verona
Lá tem muita coisa legal...

1. Tomada, fio condutor, interruptor bocal.

2. Montagem da Tomada.
 3. Montagem do Interruptor.

Pintado e Pronto ficará parecido com esse... 




A  Eletricidade é o ramo da Física responsável pelo estudo de quaisquer fenômenos que ocorram por causa de cargas elétricas em repouso ou em movimento. O nome eletricidade deriva da palavra grega Eléktron, utilizada pelos gregos em referência a uma resina fossilizada proveniente de algumas árvores: o âmbar.
Os gregos antigos perceberam que, ao atritar o âmbar na pele de animais, esse material adquiria a propriedade de atração de pequenos corpos, como penas, tecidos etc. A partir daí os fenômenos de origem elétrica começaram a ser estudados.
Hoje em dia temos total dependência dos fenômenos e equipamentos elétricos. Lâmpadas, ferro de passar, chuveiro, geladeiras, computadores e motores elétricos são alguns poucos exemplos do uso cotidiano da eletricidade.
·         Subdivisões da Eletricidade
A eletricidade pode ser subdividida: em Eletrostática (estudo das cargas elétricas em repouso, processos de eletrização, força eletrostática etc.) e Eletrodinâmica (estudo dos fenômenos que envolvem cargas elétricas em movimento e eletromagnetismo).

Retirado de: Brasil Escola

Os aparelhos elétricos são muito utilizados no nosso cotidiano, por isso é quase impossível imaginar como seriam as nossas vidas sem geladeira, televisão, lâmpadas, chuveiro, entre tantos outros. Mas para que esses instrumentos funcionem, eles devem ser conectados a circuitos elétricos.

O circuito elétrico tem a função de conectar vários elementos elétricos, como os resistores, geradores e receptores, além de serem o caminho que a corrente elétrica percorre, levando energia para todos os elementos. Veja as características de cada um desses elementos:

Os geradores elétricos são dispositivos que transformam qualquer tipo de energia em energia elétrica e são os responsáveis por fornecê-la e mantê-la. Os geradores podem ser de corrente contínua, como as pilhas e baterias, ou de corrente alternada, que é a energia fornecida pelas empresas de eletricidade.
receptor — dispositivo capaz de transformar energia elétrica em outras formas de energia, não exclusivamente térmica. O melhor exemplo de receptor são os motores elétricos, uma vez que eles transformam energia elétrica em energia mecânica.
os resistores, que também podem ser considerados como receptores elétricos, uma vez que transformam a energia elétrica em energia térmica. Eles são utilizados com duas finalidades: limitar a passagem da corrente elétrica no circuito ou para aquecimento. São exemplos de aparelhos que contêm resistores o chuveiro, o ferro de passar e os secadores de cabelo.
Retirado de: Mundo Educação



quarta-feira, 4 de julho de 2018

Vacinar ou Não Vacinar, Eis a Questão...

Por que estamos discutindo isso?

Pois, existe um grupo crescente de pessoas que vem optando por não se imunizar e/ou não imunizar seus filhos. Resolvemos colocar em discussão esse assunto trazendo brevemente alguns argumentos a favor da vacinação (e alguns contra também).

Começaremos de uma forma bem objetiva. Estudos científicos evidenciam que a vacinação possui mais benefícios do que malefícios, PONTO!

Quando falamos sobre Estudos Científicos não estamos falando sobre o “BLOG do Zezinho”, mas sim de órgãos ESPECIALIZADOS no assunto como CDC (Centro para Controle e Prevenção de Doenças), Comitê Técnico Assessor de Imunização do Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM), etc.

·        Mas de onde esses pais tiraram essa informação sobre os perigos da Vacinação?

Essas informações vêm de estudo publicado em um dos principais periódicos médicos do mundo, o britânico Lancet, de autoria do médico Andrew Wakefield, alegava que 12 crianças que eram normais até receberem a vacina tríplice viral se tornaram autistas depois de desenvolverem inflamações intestinais.

O estudo, porém, era uma fraude desmascarada pelo jornalista Brian Deer que provou que 5 das 12 crianças já tinham problemas de desenvolvimento, fato encoberto pelo médico.

 ·        Resultado?

Wakefield perdeu a licença médica e a Inglaterra e País de Gales tiveram EPIDEMIAS de Rubéola, pois muitos pais deixaram de vacinar seus filhos....

 ·        Mas minha família não tomou vacina e nunca ficaram doentes!

Então, amiguinho, agradeça ao resto da população que fez o correto TOMOU SUAS VACINAS!

Há dentro dos programas de vacinação o que se costuma chamar de imunidade de rebanho (Imunidade Coletiva). Quando você vacina a maior parte da população, a pequena porcentagem que não se vacinou (porque não pode, como portadores de HIV, pacientes de câncer em quimioterapia, etc.) estão relativamente protegidos.

·        Existem argumentos contra a vacinação?

Contra a vacinação propriamente dita não, mas alguns Médicos e Pesquisadores acreditam que o número imenso de vacinas em crianças com menos de 6 meses é muito agressivo ao organismo. Que o calendário de vacinação deveria ser repensado e que o número de vacinas é muito grande (algumas vacinas poderiam sim serem deixadas de lado, ou administradas quando houver algum surto). Estes pesquisadores acreditam que as vacinas administradas tão cedo podem levar à doenças autoimunes e ao grande número de pacientes com alergias.

Para Finalizar:

Segundo Ricardo Cabezón, presidente da Comissão de Estudos do ECA da Ordem dos Advogados de São Paulo, cabe aos pais gerenciar esses direitos, e não dispor deles. Se a criança vier a adoecer em função de uma falha na vacinação, isso pode levar à perda do poder familiar. Os pais podem responder por crime de abandono, omissão dolosa ou culposa.

Vamos continuar essa conversa?

Utilize o espaço dos comentários para podermos somar!

 Abraço,

 Professor Eduardo Montesano, Biólogo – Especialista em Análises Clínicas

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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Experiências para Crianças: Arco-Íris de Repolho

Arco-Íris de Repolho: Uma Experiência de Química



Experiência sobre Indicadores de pH (Substâncias Ácidas, Neutras e Alcalinas)



🌈 Nessa experiência mostramos que algumas substâncias podem indicar de uma substância é ácida, neutra ou alcalina.

👉 Podemos falar sobre azia, aftas, cáries, etc... Ou apenas apreciar as mudanças de cor! 🙃 Segredinho... No final misture tudo (um de cada vez, claro).

👉 Materiais:
  • (Da sua esquerda para direita do Vídeo)
  • Sabão em pó, Bicarbonato de Sódio, Nada, Vinagre e Suco de limão;
  • 5 copos transparentes;
  • 5 colheres;
  • Repolho Roxo;
  • Liquidificador.

👉 Procedimento:

  • Bata no liquidificador 3 folhas de repolho roxo em aproximadamente 500ml de água.
  • Distribua nos copos de forma homogênea.
  • Adicione o limão, o vinagre, o sabão em pó, o bicarbonato de sódio ou outras substâncias que queira testar! (um pouco de café, refrigerante, etc.)

Para saber se a substância é ácida compare a cor que obteve com a estala abaixo. Caso seja menor que 07 é ácida, maior que 07 é alcalino e 07 é neutra.
A grande importância é aprender que ácido e bases quando reagem entre si se neutralizam. Podemos combater um ácido forte, com uma base fraca e vice versa. 










Para se aprofundar no tema:

No final do século XIX, o químico Arrhenius propôs, a partir de diversas discussões, a definição de ácido e base. Segundo o cientista, ácidos são substâncias que, em solução aquosa, são ionizadas, desprendendo íons H+; enquanto as bases ou hidróxidos são substâncias que em solução aquosa passam por uma dissociação iônica, lançando como único tipo de ânion o radical OH- (hidroxila ou oxidrila). O termo utilizado para representar tais funções inorgânicas é o pH, potencial hidrogeniônico.
Uma expressiva consequência da teoria ácido-base de Arrhenius é a possibilidade de estabelecer uma escala para aferir o teor de acidez ou basicidade de uma dada substância. Esse instrumento é comumente conhecido como escala de pH, uma escala numérica apresentando valores que variam de 0 a 14.
A escala de pH é formulada a partir de cálculos matemáticos que expressam a concentração do íon na solução. Para determinar o valor do pH é utilizada a seguinte equação matemática, em que [H+] representa a concentração de hidrogênio em mol/L:
pH = - log [H+]

Na escala de pH, as substâncias cujo pH é menor que 7 são classificadas como ácidas, aquelas que apresentam pH maior que 7 são classificadas como básicas, e aquelas que apresentam pH em torno de 7 são consideradas neutras. Veja na imagem a seguir alguns exemplos e substâncias ácidas, básicas e neutras:


O conhecimento do pH, permitido pela sua escala, é um importante aliado de vários segmentos, como é o caso da Agricultura. No Brasil, há um predomínio de solos ácidos, com pH entre 4,5 e 5,9, porém, o cultivo de cada espécime exige um pH adequado para seu desenvolvimento: o milho, por exemplo necessita de um pH de 5,5 a 7,5; já o arroz apresenta melhores resultados em solos de pH entre 5,0 e 6,5. Conhecendo o nível de acidez do solo e a necessidade das cultivares, se necessário, é possível fazer a correção do pH do mesmo com a adição de substâncias químicas.
É importante ressaltar que, normalmente, a escala de pH é utilizada somente para medir a acidez e alcalinidade de soluções ácidas e básicas que não sejam muito concentradas. Uma solução fortemente ácida apresenta pH menor do que zero, assim como soluções fortemente alcalinas apresentam, em geral, apresentam pH maior do 14, valores estes que não estão compreendidos na faixa de variação da escala de pH.
Referências
MORTIMER, Eduardo Fleury, MACHADO, Andréa Mota. Química. São Paulo: Scipione, 2009.
USBERCO, João, SALVADOR, Edgard. Química. São Paulo: Saraiva, 2002

https://www.infoescola.com/quimica/escala-de-ph/


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